Projeto do Centro Pastoral da Paróquia Nossa Senhora das Dores de Rajada

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quinta-feira, 9 de maio de 2013

Igreja do Jardim Amazonas é reaberta após “Ato de Desagravo” e Santa Missa.


O fim de semana em Petrolina foi bastante violento e nem mesmo as igrejas escaparam da perversidade dos marginais. Após o segundo arrombamento à Igreja Catedral no feriado de 1º de maio, dia do trabalho, agora foi a vez da Igreja de São Francisco de Assis no bairro Jardim Amazonas. Dessa vez os assaltantes foram mais ousados e, além de arrombarem as portas do templo e furtarem uma mesa de som e outros objetos não identificados, os vândalos tiveram a audácia de abrir o Sacrário (Uma espécie de cofre, caixa de metal e/ou reservatório onde se guardam as hóstias consagradas (bentas), ou seja, o Corpo de Cristo) e logo em seguida, profanaram a Eucaristia, pisoteando-a.
Para a Igreja Católica, quando ocorre um fato de profanação do Santíssimo Sacramento, que é considerado de natureza gravíssima, o profanador é automaticamente excomungado da igreja. Segundo o teólogo, padre Miguel Ángel Fuentes, IVE, “portanto, comete um grave delito de sacrilégio contra o Corpo e Sangue de Cristo quem leva ou conserva as sagradas Espécies com fim sacrílego (obsceno, supersticioso e ímpio) e quem sem retirá-las do sacrário, da custodia ou do altar, as faz objeto de um ato externo, voluntário e de grave desprezo.
Os culpados destes delitos são sentenciados na Igreja latina à pena de excomunhão “latae sententiae” (quer dizer, automática) cuja absolvição está reservada à Santa Sé””.


Na última terça-feira, 07 de maio, foi realizada uma procissão da igreja do bairro Quati até a matriz de São Francisco de Assis no Jardim Amazonas, em seguida, aconteceu a celebração da santa Missa junto com o “Ato de Desagravo”. A Igreja permaneceu fechada e lacrada, sendo reaberta à visitação dos fiéis após o ritual litúrgico previsto no Missal Romano.
A intrepidez dos marginais chocou toda a comunidade católica que se diz indignada com a situação e cobra das autoridades mais segurança, pois, nem mesmo as igrejas permanecem imaculadas pela onda de violência em nossa cidade.
Fonte: am730.com.br - Autor: Zé Filho 

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